Os últimos dois anos foram tremendamente desafiantes. Em tempo quase recorde fomos obrigados a repensar, reajustar e acelerar a capacidade de entregar programas de aprendizagem em ambiente ‘on-line’, assim como a desenvolver modalidades, metodologias e recursos de aprendizagem capazes de estimular o processo de desenvolvimento de competências em contextos remotos e virtuais.
Eis o dilema da “ordem do dia”: trabalho presencial, trabalho remoto ou trabalho híbrido? Na sua organização provavelmente esta é também uma reflexão presente em muitos debates, num momento em que aparentemente a pandemia se encontra controlada e muitas organizações estão a fazer movimentos de regresso ao escritório.
A pandemia persiste em não nos dar tréguas e a economia, apesar de alguns sinais de retoma, ameaça-nos com os fantasmas de uma realidade inflacionista que muitos de nós julgávamos terem ficado no passado. Urge, pois, recalibrar os nossos instrumentos de navegação para, num oceano de crescente ambiguidade, rumarmos em direção ao futuro. Inspirando-me nos
A formulação de engagement da FranklinCovey encerra em si uma aspiração daqueles que entram e se movimentam no mercado de trabalho, na medida em que as pessoas procuram oportunidades e tomam decisões que lhes permitam crescer e estar numa posição em que possam afirmar: “Sinto-me um elemento valorizado, de uma equipa vencedora, a fazer um