A transferência efetiva da aprendizagem ocorre por variadíssimos fatores, mas começa, desde logo, na forma como desenhamos e acompanhamos os percursos de aprendizagem: Quais as ferramentas e recursos utilizados? Que momentos síncronos e assíncronos contemplados? Os formandos vão aprender para além da teoria e da exposição de conhecimentos? Vão ter acesso a leituras, módulos e-learning interativos, classes virtuais, estudos de caso, vídeos e outros materiais multimédia? Vão experimentar e praticar através de simulação de casos, resolução de problemas e implementação em contexto real de trabalho?
Aprender ao longo da vida tornou-se uma competência crítica para atrair e reter talentos, permitir a transformação organizacional e, em última análise, sobreviver a um mercado volátil e acelerado pela mutação dos paradigmas de negócio – a ascensão de novas tecnologias, o reposicionamento do papel do ser humano, a reinvenção dos modelos de liderança e a própria forma de gerir pessoas e negócios.
Ser bom cozinheiro não significa estar pronto para alimentar uma cidade inteira: a diferença entre preparar 5, 50, 500 ou mais pratos é gigantesca e pode mesmo levar a que a qualidade final saia comprometida. O cozinheiro está pronto para adaptar a sua forma de cozinhar? Preparar as suas refeições em diferentes cozinhas? Trabalhar em
Robôs que trabalham lado a lado com humanos, Realidade Virtual que permite colocar profissionais de vários pontos do globo no mesmo cenário onde é preciso resolver um problema, conteúdos de aprendizagem on demand disponíveis onde e quando mais precisamos e introdução crescente de mecanismos de automação, robotização e Inteligência Artificial que, aliados a uma verdadeira